‘Mais Diálogo’ quer presença de Amadeu e do MP em audiência sobre concessão do transporte coletivo

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AUDIÊNCIA PÚBLICA ESTÁ MARCADA PARA QUARTA-FEIRA (16/12), ÀS 18H, NA FACULDADE VALE DO CRICARÉ. MOVIMENTO MAIS DIÁLOGO EM SÃO MATEUS QUER EVITAR NOVA MANOBRA DO PREFEITO AMADEU, COMO NA CONCESSÃO DO SAAE

O ‘Movimento Mais Diálogo em São Mateus’ está convocando os moradores para marcar presença em grande número na audiência pública convocada pela Prefeitura de São Mateus para definir sobre a concessão do transporte público coletivo. 
O encontro está marcado para a próxima quarta-feira (16/12), às 18h, no auditório principal da Faculdade Vale do Cricaré. 


O chamamento da administração municipal fala em colher sugestões que possam contribuir para a elaboração do novo Projeto de Lei a ser enviado à Câmara Municipal. 

Mas o movimento social quer evitar nova manobra, como a que ocorreu na audiência de apresentação da concessão do Saae. A Comunidade Mateense rejeitou a proposta e, sem mais nenhum debate, o projeto foi encaminhado para aprovação urgente dos vereadores. 

O prefeito Amadeu Boroto não participou do debate e não foi convidado representante do Ministério Público Estadual para o encontro. “É imprescindível a presença deles desta vez”, frisa a coordenação do ‘Mais Diálogo’.

Por meio da Secretaria de Comunicação, o prefeito Amadeu Boroto diz que “estará em questão a boa qualidade nos serviços prestados à comunidade neste segmento, envolvendo rapidez, conforto, regularidade, segurança, preços, acessibilidade, eficiência e demais necessidades”. Vale lembrar que, para chegar à Prefeitura, Amadeu prometeu “quebrar o monopólio da Viação São Gabriel” na campanha eleitoral do primeiro mandato.  

A nota destaca que a Municipalidade tem como dever organizar, programar, controlar e fiscalizar o sistema de transporte público coletivo. O sistema, no entanto, é muito criticado pelos usuários por conta do mau serviço prestado pela Viação São Gabriel em muitos aspectos: atendimento insuficiente em alguns bairros, atrasos de coletivos, espaço reduzido na parte dianteira para idosos, deficientes e gestantes, falta de diálogo com a população e ausência de contrapartida de responsabilidade social.

(Agência Visão Atalaia – Fotos: Ilustrativas)

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